Desenvolver produtos de uso único, talheres de refeição em polímero biocompostável que incorpora 25% de um recurso natural, como é o caso do caroço de azeitona que ao dia de hoje é apenas um resíduo que é valorizado ao nível energético. Assim teremos um produto biocompostável que incorpora até 25% de um recurso natural, e que no seu fim de vida pode ser valorizado enquanto adubo/fertilizante através do processo de compostagem em Portugal.
Paralelamente será desenvolvido um polímero biocompostável reforçado com caroço de azeitona, que será funcionalizado, permitindo adquirir a capacidade de ser compostável em 60 dias nas Centrais existentes em Portugal.